terça-feira, 13 de maio de 2008

festival de arte eletronica

desenho do projeto

Goyania Live Images é um festival de arte eletrônica composto por uma mostra de videoarte e um evento audiovisual de 12 horas de duração. O festival é orientado para videoarte, cinema ao vivo, música visual, performance, interatividade. Em Goiânia o local ideal para realização do evento é o Centro Cultural Oscar Niemeyer, onde em tótens de arte estão o Museu de Arte Contemporânea e o Palácio da Música, que em suas superfícies arquitetônicas, sua consistente atmosfera cultural e seu pátio.esplanada podem acolher e integrar as imagens, a música, as pessoas e a cidade.


mostra de videoarte

Um portal de comunicação será ativado na internet, com edital para inscrição de trabalhos audiovisuais a serem selecionados por curadoria artística. Os selecionados serão exibidos: durante o festival, em mostra pública de 20 dias em Goiânia e por 1 ano no portal eletrônico. A proposta da arte na mostra se definirá no universo dos conceitos (((espiritualidade.amor.natureza)))


cinema.vivo

Arte audiovisual com efeito narrativo, serão performances de artistas multi.meios que ao vivo irão criar filmes em plataformas tecnológicas, projetados em sessões para o público durante o evento.


musica.visual

Produzida ao vivo por video.artistas e músicos.contemporâneos durante o evento, é o encontro entre imagem e musica no palco. As imagens projetadas em cenário tecnológico se relacionam com a música e estabelecem uma conversa com o público, que a todos influencia com vibrações. Obra de arte coletiva, que profundamente envolve a todos, sendo percebida por mais de um dos sentidos humanos.

realização
www.karajazzchillout.blogspot.com

segunda-feira, 12 de maio de 2008

sábado, 3 de maio de 2008

História da Vídeo Arte

http://videarte.wordpress.com/historia-da-video-arte/

A videoarte é
uma forma de expressão artística, na qual o vídeo é
o elemento principal.
Supõe uma nova linguagem, uma nova inter-relação entre
imagem e espectador, em que a primeira sai da tela para interagir com o resto
do meio, integrando as imagens junto aos demais elementos que a formam.
Ajudado pelas novas tecnologias, esta arte consegue projetar as imagens além
do monitor e para diferentes direções, obrigando ao público
a iniciar um percorrido sobre um espaço, de um todo, do qual as projeções
fazem parte.
Surgiu na década de sessenta, como meio artístico, num contexto
no qual os artistas procuravam uma arte contrária à comercial.
Entre seus princípios está a crítica à televisão,
a qual representa, em certo modo, a cultura atual. Durante os anos oitenta,
as imagens utilizadas por esta arte procuram provocar na audiência estados
anímicos e evocar sensações.
Na atualidade, os avanços da tecnologia, permitem ampliar o leque de
suas possibilidades criativas.
Surgiu na década de 60 através dos trabalhos de integrantes do
grupo Fluxus, e os pioneiros foram o coreano Naum June Paik e o alemão
Wolf Vostell. Antes disso, o vídeo era usado apenas para fins comerciais,
como para a televisão e treinamento em empresas. Além disso, seu
início foi marcado pelo alto preço dos equipamentos o que limitou
essa linguagem a artistas de países desenvolvidos, onde o acesso à
tecnologia era menos custoso. Os artistas do Fluxus procuravam, através
dos novos suportes audiovisuais, criar uma espécie de “contra-televisão”
e justamente fazer uma crítica aos ideais desse meio e dos modelos comerciais
da época, subvertendo seu uso mais freqüente.

http://www.ciberamerica.org/Ciberamerica/Portugues/Areas/cultura/artes/nuevosSoportes/

digital sprays



"A instalação multimídia "Digital Sprays" foi apresentada no Nokia Trends (Anhembi - São Paulo, 25 Nov 2006. É o resultado da fusão de arte e tecnologia utilizando as linguagens de graffiti, video, animação, fotografia e projeção multimídia. Um painel coletivo de 12 X 3 pintado por Highraff, Nunca, Kboco ganhará cores, movimento e vida com as animações e projeções desenvolvidas pelo artista digital e VJ Charlie, criando um grande portal em movimento... Três telas de plasma ainda estarão acopladas ao painel compondo um mosaico de imagens e convidando o especatador a uma experiência psicodélica e inovadora que promete aguçar sua percepção e elevar todos sentidos... "

terça-feira, 29 de abril de 2008

quinta-feira, 27 de março de 2008

laborg live lab

quarta-feira, 26 de março de 2008

Live-Video: Influências e novas perspectivas do audiovisual em tempo-real


suspensao#3 luiz duVa

Maria Luiza Teodoro

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Resumo

Este artigo aborda e explora as influências e características do Vjing, um termo usado para descrever as performances audiovisuais em tempo real. O artigo discute a possível linguagem da atuação ao vivo e propõe uma reflexão sobre o uso da novas mídias neste contexto. As várias influencias que deram origem ao vídeo ao vivo serão discutidas de modo a criar um panorama da situação atual do mesmo, como seu fundamento na videoarte, nos primórdios do cinema, nas performances e happening, no dadaísmo e vanguardas do início de século, nas festas eletrônicas, na utilização do sampling e das múltiplas telas, além de sua relação com a arte contemporânea.


A prática do audiovisual em tempo-real possui uma história notável, porém, pertence ainda ao universo underground, mesmo que museus e galerias tenham começado e incluí-las em seus programas. Como o vídeo em tempo-real é, muitas vezes, considerado entretenimento — associado às casas noturnas — ao invés de forma artística, torna-se difícil encontrar críticas relevantes sobre estas performances em publicações de artes. Uma das outras possíveis razões para esta falta de documentação é o fato de que, para descrever os constituintes do live cinema, é necessário levar em conta seu caráter efêmero e multi-sensorial, o que implica em articular conhecimentos de diferentes áreas (música, artes visuais, performance, etc). A falta de debate crítico mais amplo sobre o tema abordado não ajuda no desenvolvimento e reconhecimento de sua prática, ainda que no âmbito das comunidades que se dedicam à prática do VJ a discussão sobre o tema seja constante, especialmente em listas especializadas na Internet, conforme será retomado adiante.

O Vjing propriamente dito é um fenômeno muito recente [menos de trinta anos], resultado de evoluções importantes no campo social, artístico, cultural e tecnológico. Portanto, pensá-lo inclui olhar para várias referências. Mas, o fenômeno não seria compreendido se observado somente a partir de sua história recente e da cena moderna. Para uma melhor compreensão acerca do assunto precisamos fazer uma busca sobre suas raízes e influencias. Elas remontam ao surgimento do cinema, passando pela televisão e pelo vídeo, e ainda complementada pelas artes performáticas, digitais e cultura clubber.

O termo VJ surgiu provavelmente no final da década de 1970 e sua origem verdadeira é incerta. Algumas fontes evidenciam sua inauguração no clube Peppermint Lounge, em Nova York; outras mencionam o UFO CLUB, em Londres. Há, ainda, os que afirmam que foi um termo criado no início dos anos 1980 para descrever os apresentadores de video-clips da MTV norte-americana. A palavra Jockey, referente aos montadores de cavalos, descreve muito bem o VJ – Visual Jockey – pois um jockey monta vários tipos de cavalos, sabe improvisar e precisa ter bom conhecimento e domínio do cavalo. Pela falta de precisão da data de seu surgimento, acredita-se em aparecimentos simultâneos e em diversos ambientes, tratando-se então de um processo análogo ao surgimento do vídeo no fim da década de 1960.

texto integral:

http://ciberexpressando.blogspot.com/2007/06/live-video-influncias-e-novas.html

espiritualidade: tendencia da arte






ARTnews identifica dez novas tendências na arte contemporânea, por Juliana Monachesi

A edição de fevereiro de 2006 da revista nova-iorquina ARTnews traz como matéria de capa um ousado top ten das tendências que estariam ditando a produção artística contemporânea. Editada com mão leve, apostando não em categorias rígidas, mas em "tendências" como a espiritualidade, o "mockumentary" -documentário que mescla fato e ficção-, o maneirismo pós-moderno, o neo-psicodélico, entre outras espirituosas classificações para a arte atual...

para ler mais:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/arteemcirculacao/archives/2006_02.html

ARTE ELETRONICA

A arte eletrônica encontra na evolução tecnológica o suporte para dar continuidade a uma ancestral necessidade humana de expressão

Na edição de 2004 da mostra anual de arte realizada pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) com alunos da faculdade de artes plásticas, um terço das obras inscritas eram trabalhos com – ou em – vídeo. Foram mais de sete horas de imagens veiculadas durante o processo de seleção de uma exposição em homenagem – coincidências à parte – a Julio Plaza, artista espanhol que produziu durante anos no Brasil e figura entre os primeiros a realizar experiências com videoarte no País. Esse é apenas um exemplo de como essa manifestação ganhou espaço no panorama das artes no País – e no mundo. “É impossível pensar na produção contemporânea sem considerar a relação entre arte e tecnologia, ou arte eletrônica, enfim, entre a arte e esses novos meios”, afirma Marcos Moraes, coordenador do curso de artes plásticas da Faap. “É uma coisa mundial. Existe uma presença marcada, muito forte, de todas essas experiências, de toda essa linguagem que, de alguma maneira, se utiliza ou é desenvolvida a partir de meios eletrônicos.”

Atualmente a principal característica da produção de arte eletrônica são as experimentações com os novos meios. Os lançamentos da indústria tecnológica dão o tom: o da velocidade. Profusão de imagens – na internet, no celular, na televisão, vendidas em DVD – tentando traduzir o mundo globalizado. “Vejo um ótimo momento para a produção da arte eletrônica hoje”, afirma Marcos Moraes, professor da Faap. “E isso fica claro inclusive nas escolas de arte. Por mais que os currículos sejam, digamos, clássicos – desenho, pintura, fotografia etc. –, os alunos acabam desenvolvendo trabalhos com suportes dos mais variados. Temos um grau incrível de produção em vídeo, fotografia digital e até imagens em película manipuladas eletronicamente.” Em texto publicado no site do Itaú Cultural, o doutor em comunicações Arlindo Machado explica que cada vez mais os artistas lançam mão da tecnologia para a criação de suas obras não somente no que diz respeito a imagens, mas também suas “músicas, seus textos e ambientes”. Machado escreve: “De repente, nos damos conta de uma multiplicação vertiginosa ao nosso redor de trabalhos realizados com pesada mediação tecnológica”.


para ler mais sobre, acesse:
http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas/
revistas_link.cfm?Edicao_Id=225&Artigo_ID=3489&IDCategoria=3794&reftype=2

quarta-feira, 5 de março de 2008

vj fabiolamorais


www.goiastexas.blogspot.com

heart images



os corações postados são de autoria:
www.fabiolamorais.com.br

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